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o seer humano é incrivel

4 de novembro de 2013



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As Fantasias mais horripilantes do Halloween

31 de outubro de 2013

No dia 31 de outubro se comemora o Halloween, mais conhecido no Brasil como o “Dia das Bruxas”. As comemorações do Halloween são mais comuns nos países anglo-saxônicos, em especial nos Estados Unidos. No Brasil, a confraternização do “Dia das Bruxas” vem se tornando cada vez mais conhecida e praticada pela sociedade.

Mas como sempre, o tema mais abordado no Halloween são as famosas fantasias horripilantes que deixam qualquer um de cabelo em pé, e foi pensando nisso que selecionamos as piores fantasias já criadas, veja.




A origem da cerveja

Considerada a bebida alcoólica mais consumida no mundo, e a terceira entre todas as bebidas (atrás apenas da água e do chá), a cerveja já era conhecida por volta de 9500 a.C., ou seja, a bebida acompanha o ser humano praticamente desde os seus primeiros esforços em constituir comunidades organizadas e civilizadas.
É quase consenso entre os pesquisadores dedicados ao assunto que a cerveja foi criada por acaso. Os primeiros agricultores cultivavam cevada (a matéria-prima da cerveja) habitualmente, fazendo parte da dieta comum destes primeiros seres humanos sedentários. Muito provavelmente um vaso cheio do cereal foi deixado para entrar em contato com a chuva, e, após, duas infiltrações de água em um desses vasos, o processo de fermentação ocorreu de modo bastante rudimentar, mas o suficiente, para que, o descobridor deste vaso com cevada molhada, ao provar daquele produto, tivesse ânimo bastante para provar mais daquela mistura, e pouco depois, continuar a repetir o processo, dessa vez propositalmente, para o consumo da comunidade.

Logo, o consumo de cerveja tornou-se habitual entre os povos da antiguidade, com várias referências sobre a bebida em vestígios deixados pela civilização do Egito Antigo. Lá, o consumo da bebida era habitual e feito por todos os indivíduos, até crianças (importante lembrar que a cerveja da época tinha baixo teor alcoólico, de cerca de 3%) e muitas vezes os trabalhadores recrutados para executar as obras designadas pelos faraós recebiam cântaros de cerveja em pagamento pelo seu serviço.
Com o gradual contato da Europa com o Egito, a bebida passa a ser popular entre os vários povos do continente, tendo já uma variedade de receitas para sua composição. Na Idade Média, os mosteiros, como um modo de arrecadar fundos, tornam-se produtores das melhores cervejas à época, vendendo seu produto às cidades e oferecendo-o a viajantes que passassem pelos mosteiros. Aliás, as marcas mais antigas de cerveja são aquelas originárias da produção monástica.

Ao surgir a Revolução Industrial, e o comércio cada vez mais intenso, surge o problema de como evitar que a cerveja se estrague, caso não consumida no tempo apropriado. Apesar de ter seu processo de pasteurização relacionado popularmente ao leite, o francês Louis Pasteur resolverá o problema, garantindo que a cerveja seja produzida em larga escala.

Com efeito, as cervejas produzidas em grandes fábricas com máquinas especiais vão substituindo os cervejeiros artesanais, dando as características modernas que a bebida possui. É exatamente com o intuito de se produzir cerveja que as primeiras máquinas automáticas e a organização da linha de produção foi criada pela primeira vez.

De qualquer modo, apesar de toda a tecnologia, os ingredientes fundamentais de uma das mais populares bebidas do mundo continuam a ser dois, bastante simples: a água e a cevada.



Homem arrisca a vida para salvar cervejas

30 de outubro de 2013

Parece até comercial, mas um homem resolveu enfrentar o incêndio que atingiu a casa dele só para salvar um engradado de cervejas. O caso aconteceu na Georgia, Estados Unidos, segundo o site Orange News.

Walter Serpit primeiro se certificou de que os oito membros de sua família estavam a salvos para depois arriscar a vida e pegar as cervejas do freezer, enquanto as chamas consumiam a casa.

“Eu disse para eles tirarem as crianças e tudo, e eu, sendo um alcoólatra, tentei pegar a minha cerveja”, disse Serpit. O homem escapou ileso do incêndio, que as autoridades acreditam ter sido causado por um aquecedor de gás instalado recentemente.






Curiosidades sobre a Bioluminescência

Dá-se o nome de bioluminescência  ao fenômeno de emissão de luz por organismos vivos. O fenômeno ocorre em parte dos seres vivos, com exceção dos vertebrados de vida terrestre (anfíbios, aves, répteis e mamíferos) e plantas superiores.
Peixe Barreleye, encontrado em águas profundas do oceano.

Na bioluminescência há uma transdução quimiofísica, ou seja, uma transformação de energia química em energia luminosa. O estudo bioquímico desse fenômeno revelou que é extremamente variável, dependendo em geral da ação de uma enzima, a luciferase, sobre um substrato, a luciferina. Ambas reagem entre si, com a oxidação de um substrato pelo oxigênio, liberando luz. Este sistema foi bem estudado no crustáceo Cypridina e, tanto a luciferina como lucirerase, já foram isoladas e caracterizadas nesta espécie. Vários peixes têm um sistema parecido com a luciferina-luciferase dos crustáceos. Um caso análogo ocorre nos protozoários Noctiluca e Gonyaulax, responsáveis pela luminescência da água do mar quando esta é perturbada pela passagem de um peixe ou por agitação das ondas.

Nos insetos, como no caso do vagalume, além de luciferina e luciferase é necessária a presença de ATP, consumido durante a emissão de luz. É uma reação altamente específica para ATP, não ocorrendo com outros compostos fosforilados.
Vaga-lume

Além dos dois sistemas mencionados existem outros que independem da presença de luciferina ou de luciferase, é o que ocorre nas bactérias e fungos que emitem luz. Outro tipo de sistema foi encontrado nos celenterados, onde a bioluminescência não depende da presença de oxigênio, o fenômeno ocorre de íons cálcio com proteínas específicas.

Uma característica interessante é o fato de não se observar uma relação genética na bioluminescência, pois há espécies muito próximas em que se verifica a presença e a ausência desse fenômeno. Trata-se de um processo geralmente contínuo nos seres menos evoluídos (como bactérias e fungos), ao passo que, em animais mais evoluídos (como insetos) ocorre com intermitência, sob a forma de curtas emissões de luz, de duração menor que um segundo. Todas as cores do espectro podem ser emitidas, mas o azul e o verde são as mais frequentes.

A função biológica da bioluminescência é variável e ainda incompletamente conhecida. Em muitos casos é importante na sinalização entre animais de sexo diferente, a exemplo do vagalume, em que as fêmeas escolhem seus parceiros sexuais através de uma sequência de luz intermitente e emite o mesmo sequencial quando detecta o macho “ideal”. Em outras espécies, tem a função de atrair ou confundir a presa. No caso do peixe Photoblepharon a bioluminescência auxilia a visão, nessa espécie, órgãos situados logo abaixo dos olhos contêm bactérias simbióticas que produzem luz contínua.

Estudos acerca da bioluminescência ainda estão sendo feitos, suas origens, funções, e mesmo, o processo evolutivo desse mecanismo de modo a se tornar uma fonte de energia útil aos seres humanos.

Fonte: Inforescola